Simular para se proteger

Teste de vulnerabilidade é usado por pequenas e grandes empresas para antecipar falhas de segurança digital



Os ataques cibernéticos não param de aumentar e se diversificar. Segundo a A Check Point Research, empresa que divulga dados atualizados sobre essas e outras tendências, mostrou que uma em cada 40 organizações foi impactada por ransomwares no último semestre em todo o Brasil. O dado representa um aumento de 59% por ano.

Para se proteger é preciso se antecipar. É o que a empresa Natura tem feito. Após sofrer um ataque hacker em julho de 2020 – e com ele um prejuízo de mais de R$ 450 milhões – a empresa tem investido em programas capazes de simular ataques cibernéticos para mostrar as vulnerabilidades do sistema. Com isso, é possível antever os riscos e reforçar o sistema interno.

Um teste como esse agrega uma série de vantagens. Entre elas estão a detecção de malwares (escondidos) na rede corporativa, a identificação de usuários mal-intencionados, o atendimento aos requisitos impostos pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e a diminuição da probabilidade de vazamento de informações, uma maior conscientização e engajamento dos colaboradores aos necessários cuidados digitais e possíveis erros de processos e metodologias operacionais.

Conheça o PENTEST

O Penetration Test, termo em inglês, realiza um diagnóstico da segurança do seu ambiente de trabalho. Consiste em simular uma invasão à rede de computadores da empresa com a intenção de detectar fragilidades no sistema para, então, reforçar a segurança.

A Vantec Soluções Tecnológicas oferece três opções do mesmo serviço:

Blackbox: recomendado quando não há um conhecimento prévio sobre a infraestrutura da rede.

Graybox: recomendado quando o objetivo é validar permissões de acesso à rede.

Whitebox: recomendado quando há um conhecimento sobre a infraestrutura da rede e existe a intenção de revisar a segurança do código-fonte (ou seja, do código que compõem o software).

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